NERVO/25

“São filhos do meu tédio e duma dor qualquer Meus sonhos de NERVOS horrivelmente histéricos Como as larvas ruins dos corpos cadavéricos Ou como a inspiração de Charles Baudelaire.”
(José Duro, in “Fel”)
Os Nervos da voz II
II Círculo de Poesia – Bosque de Freixos – 31-05-2025
NERVO/24

“São filhos do meu tédio e duma dor qualquer Meus sonhos de NERVOS horrivelmente histéricos Como as larvas ruins dos corpos cadavéricos Ou como a inspiração de Charles Baudelaire.”
(José Duro, in “Fel”)
O improvável novo fôlego das revistas
Jornal de Notícias – 10-02-2019
Maria Teresa Horta
Da língua da minha
pátria
vê-se o feminino
das palavras da escrita
tinta e pena
onde navegam os versos
e a saudade
as lágrimas salgadas
de um poema
Poetas de hoje
Nervo 1
Biblioteca Municipal do Entroncamento
Apresentação na Biblioteca Municipal do Entroncamento
Nervo 11
PARA QUE SERVE UMA REVISTA DE POESIA? NERVO/11 EDITADA POR MARIA F. ROLDÃO Para que serve, hoje, uma revista de poesia, em especial se não possuir um perfil demasiado específico? Pelo menos entre nós, não funciona certamente como veículo preferencial de algum grupo com afinidades poéticas entre os seus membros, ou de algum movimento estético. […]
47ª Feira do Livro do Funchal
47ª Feira do Livro do Funchal