Nervo – Colectivo de Poesia

NERVO/25

“São filhos do meu tédio e duma dor qualquer Meus sonhos de NERVOS horrivelmente histéricos Como as larvas ruins dos corpos cadavéricos Ou como a inspiração de Charles Baudelaire.”
(José Duro, in “Fel”)

NERVO/24

“São filhos do meu tédio e duma dor qualquer Meus sonhos de NERVOS horrivelmente histéricos Como as larvas ruins dos corpos cadavéricos Ou como a inspiração de Charles Baudelaire.”
(José Duro, in “Fel”)

Maria Teresa Horta

Da língua da minha
pátria
vê-se o feminino
das palavras da escrita
tinta e pena
onde navegam os versos
e a saudade
as lágrimas salgadas
de um poema

Nervo 11

PARA QUE SERVE UMA REVISTA DE POESIA? NERVO/11 EDITADA POR MARIA F. ROLDÃO Para que serve, hoje, uma revista de poesia, em especial se não possuir um perfil demasiado específico? Pelo menos entre nós, não funciona certamente como veículo preferencial de algum grupo com afinidades poéticas entre os seus membros, ou de algum movimento estético. […]